A Portaria nº 506 do MEC, publicada em 10 de julho de 2025 pelo ministro Camilo Santana para regulamentar o Decreto nº 12.456 de Lula (maio/2025), consolida uma política educacional que concilia com os tubarões do ensino, aprofunda a precarização do trabalho docente e institucionaliza uma visão neoliberal da educação – travestida de suposto "progresso". Longe de avançar rumo a uma Educação Popular, o novo marco do EaD reforça a mercantilização do saber, transformando universidades em linhas de montagem de diplomas e professores em operadores de plataformas digitais.
As ameaças de tarifárias dos EUA (50% para o Brasil, 30%–60% para a UE, 51% para a China e 10% para BRICS) revelam o paradoxo de um país que pregou o livre-comércio e agora se torna o epicentro do protecionismo – movimento que visa frear o avanço do BRICS e, em última instância, acelerar o declínio da própria hegemonia estadunidense.
A Parada de Tel Aviv não representa progresso ou libertação queer – ela depende da violência colonial contra o povo palestino. O evento ocorre em Yaffa, uma cidade palestina, e em vilarejos vizinhos que sofreram limpeza étnica. Seu "sucesso" é construído sobre o apagamento de terras, vidas e vozes palestinas. Enquanto ONGs sionistas instrumentalizam a comunidade LGBTQIA+ para justificar o genocídio, reafirmamos: a política israelense é de opressão, não de liberdade.
A União da Juventude Comunista (UJC) e o Movimento por uma Universidade Popular (MUP) apresentam suas teses ao 60º Congresso da UNE (CONUNE) sob o lema “UNE Volante por uma Universidade Popular”, resgatando uma das tradições mais combativas do movimento estudantil: as caravanas que, nos anos 1960, percorreram o Brasil discutindo Reforma Universitária e fortalecendo […]
Uma contribuição teórica fundamental resgatada por Lênin foi a sistematização dos conceitos de agitação e propaganda enquanto instrumentos organizativos.
Em 2024, foi anunciada mais uma empreitada do governo do Distrito Federal: dessa vez, o dinheiro público será utilizado para a construção de uma usina termelétrica na região da Samambaia, gerando poluição, devastação ambiental e deslocamento da população local.
O Movimento por uma Universidade Popular (MUP) e a União da Juventude Comunista (UJC) vêm a público esclarecer que não estamos participando do processo eleitoral de tiragem de delegados e delegadas para o 60º Congresso da União Nacional dos Estudantes (CONUNE) nem da Comissão de Construção do Congresso (C3) desta eleição na Universidade do Estado […]
Com a finalização do processo eleitoral, foi possível averiguar muitos fatores diferentes que de fato fazem diferença para a compreensão de como se organiza o Movimento Estudantil da UFES, respondendo a fortes dúvidas ao longo do tempo da gestão Abre-Alas e trazendo ainda à tona novos questionamentos de difícil resposta. Esta nota tratará do processo eleitoral e do seu resultado, cabendo a nós o esforço futuro de agir diante dos desdobramentos dele.