A União da Juventude Comunista (UJC) e o Movimento por uma Escola Popular (MEP) no Espírito Santo vêm, por meio desta nota, denunciar um ato de racismo e intolerância religiosa ocorrido na Escola Estadual de Ensino Médio “Maria Ortiz”, bem como a exposição de uma camarada do MEP por políticos bolsonaristas capixabas.
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A juventude negra na Bahia enfrenta múltiplos desafios causados pela desigualdade estrutural do capitalismo, marcada por altas taxas de violência, desemprego e evasão escolar. O cenário reflete um ciclo de exclusão agravado por desmontes na educação pública, austeridade econômica e repressão policial, que perpetuam o racismo e a exploração do capital. Com pouca assistência estatal, jovens são empurrados para o trabalho precário, o exército industrial de reserva ou a marginalização. Enquanto a religião e o consumo oferecem alívio temporário, políticas neoliberais mantêm a exploração e limitam perspectivas de ascensão social.
Mais uma vez, o DCE UFBA se ausenta dos espaços do movimento estudantil, negando a democracia universitária e se omitindo da construção da luta.
Governo de SP privatiza escolas públicas, entregando a gestão à iniciativa privada. Apeoesp contesta o projeto, alertando para riscos à educação pública e gratuita.
Toda solidariedade aos estudantes da USP que estão sendo ameaçados de expulsão por defenderem a causa palestina.
A União da Juventude Comunista (UJC), por meio de sua Coordenação Estadual do Espírito Santo, manifesta seu total repúdio ao episódio de brutalidade policial ocorrido na noite de quinta-feira, 24 de outubro, no Território do Bem, em Vitória. Mais uma vez, a Polícia Militar atuou com agressão desmedida e tentativa de silenciamento contra moradores que […]
Governo do DF sucateia o Metrô-DF para justificar privatização. Explosões, falhas e terceirizações evidenciam impacto do neoliberalismo.
A agroecologia surge como uma alternativa revolucionária diante da devastação causada pelo capitalismo e pelo agronegócio no Brasil. Mais do que práticas sustentáveis, ela propõe uma reorganização profunda da sociedade, centrando-se na vida e na preservação ambiental. Nos campos e nas cidades, a agroecologia resiste ao sistema de morte, construindo soberania alimentar e promovendo resistência ao sistema que nos mata.
O mês de setembro começou com uma das maiores queimadas da história atingiu a Floresta Nacional de Brasília (Flona), destruindo cerca de 45% da área em apenas cinco dias. As consequências do incêndio vão além da devastação da fauna e flora, que já enfrentam o risco de extinção em diversas espécies. A vida dos trabalhadores e trabalhadoras do Distrito Federal também foi profundamente afetada.