Reflexão sobre a violência policial no Rio e seu impacto na juventude, destacando a necessidade de romper com a lógica de servidão e violência nas periferias.
Na mesma semana em que as escolas do município do Rio de Janeiro são obrigadas a cancelar aulas por falta de ambientes climatizados e em que a classe trabalhadora enfrenta ônibus sem ar condicionado em temperaturas extremas, Eduardo Paes anuncia a proposta de lei de criação da Guarda Municipal Armada.
A guarda patrimonial da UFJF tem sido alvo de denúncias por agressões, racismo e abordagens violentas, especialmente contra estudantes negros. Denunciamos a militarização do campus, a defesa de interesses comerciais em detrimento dos direitos estudantis e convocamos a comunidade acadêmica a se mobilizar por uma universidade livre da repressão.
Por Doug, estudante de Ciências Sociais e militante da UJC Núcleo UFRRJ No dia 7 de janeiro de 2025, todo o mundo foi surpreendido com o anúncio de Mark Zuckerberg, CEO da Meta, big tech responsável por parte das maiores redes sociais do mundo, acerca do fim da checagem de fatos nas redes sociais. Além […]
Relatório do Atlas da Violência 2024 revela aumento de mortes violentas, impactando jovens, especialmente negros e periféricos, com forte repressão policial e desigualdade estrutural.
A União da Juventude Comunista (UJC), por meio de sua Coordenação Estadual do Espírito Santo, manifesta seu total repúdio ao episódio de brutalidade policial ocorrido na noite de quinta-feira, 24 de outubro, no Território do Bem, em Vitória. Mais uma vez, a Polícia Militar atuou com agressão desmedida e tentativa de silenciamento contra moradores que […]