A greve nas universidades brasileiras destaca a importância de mobilizações para garantir direitos e melhorias na educação pública. Mesmo com avanços tímidos e insuficientes, como o orçamento do Novo PAC, o cenário continua marcado por políticas econômicas neoliberais do governo Lula, insuficiência de infraestrutura e bolsas estudantis, e uma distribuição econômica desigual. A participação do Movimento Estudantil, como exemplificado pela atuação do CAMM na UFJF, é fundamental para fortalecer a luta por uma universidade popular. A recente gestão do DCE da UFJF, no entanto, mostrou-se aquém das necessidades, evidenciando a urgência de uma maior organização e mobilização dos estudantes.
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