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UJC constrói o 18° Festival da Juventude e dos Estudantes que será no Equador
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UJC constrói o 18° Festival da Juventude e dos Estudantes que será no Equador

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imagemJovens de mais de 43 países dos cinco continentes, representantes de diversas organizações juvenis filiadas a FMJD (Federação Mundial das Juventudes Democráticas) entre os dias 8,9 e 10 de novembro se reuniram na capital equatoriana e decidiram que Quito será a capital mundial antiimperialista em dezembro de 2013, ao sediar o 18° Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes.

Durante as intensas discussões no conselho geral da FMJD foi enfatizado que o festival seja um aglutinador popular e unitário das diversas lutas e expressões antiimperialistas pelo mundo, nesta edição é esperado a participação de mais de 20.000 mil jovens de mais de 60 paises. A UJC-Brasil, membra fundadora da FMJD, participou ativamente deste importante momento de rearticulação do movimento antiimperialista, tendo como representante o camarada membro da coordenação geral colegiada da UJC: Luís Fernandes. 

Na sua intervenção, a UJC respaldou a séria proposta equatoriana elaborada pela Juventude Comunista e Juventude Socialista do Equador, identificando o fortalecimento do conteúdo antiimperialista, de massas e popular do festival. Proposta fruto do momento de unidade entre as forças revolucionárias e populares equatorianas no intuito de aprofundar e radicalizar o processo de transformações vivenciados no país andino. A Juventude Comunista-Brasil ressaltou ainda a necessidade do festival não ser instrumentalizado pela lógica institucional, mas ser um espaço de unidade e troca de experiências de lutas e construção do poder popular nos distintos países.

Agora é o momento de muito trabalho, agitação e propagação do conteúdo político do Festival através  da realização das diversas atividades preparatórias que unifiquem as expressões antiimperialistas nos países. Em um momento, onde o Brasil se insere cada vez mais no sistema imperialista exportando capitais e lucrando com guerras como no Haiti e Colômbia, a participação da UJC nesse processo de organização do Festival Mundial é mais um evento que pode vir a fortalecer a luta anticapitalista e antiimperialista no Brasil e no mundo.