Truculência e racismo: o modus operandi da guarda patrimonial na UFJF

CN UJC
A guarda patrimonial da UFJF tem sido alvo de denúncias por agressões, racismo e abordagens violentas, especialmente contra estudantes negros. Denunciamos a militarização do campus, a defesa de interesses comerciais em detrimento dos direitos estudantis e convocamos a comunidade acadêmica a se mobilizar por uma universidade livre da repressão.

UEMG: quem conhece defende!

O “novo” Novo Ensino Médio em pauta: é hora de retomar a luta!

CN UJC
O Novo Ensino Médio tem sido alvo de críticas e mobilizações estudantis devido à sua estrutura excludente e ao esvaziamento curricular. Nesta nota, analisamos os impactos desse modelo na educação pública, seus vínculos com a mercantilização do ensino e a necessidade de uma luta organizada por uma escola verdadeiramente democrática, universal e voltada para as necessidades da classe trabalhadora. É hora de retomar as mobilizações e construir um novo projeto de educação!

Reconstruir a UFES rumo à Universidade Popular

Teses da UJC para o 16º CONEB

CN UJC
Uma das principais instâncias deliberativas da União Nacional dos Estudantes (UNE), o 16º Conselho Nacional de Entidades de Base (CONEB) será um momento crucial para a reorganização do movimento estudantil brasileiro. Após anos de ataques neoliberais à educação e à organização dos estudantes, o CONEB retorna como um espaço essencial para debater os rumos da universidade e fortalecer a luta por uma educação pública, gratuita e popular. Diante do avanço da extrema-direita e da submissão do governo Lula ao neoliberalismo, a UJC apresenta suas teses para a construção de um movimento estudantil combativo, classista e independente, capaz de enfrentar a privatização do ensino e a precarização das universidades, apontando para a necessidade de um projeto de Universidade Popular.

Nota UJC-ES sobre a Ocupação da Reitoria da UFES

O Saldo Político de 2024: Um Passo à Frente, Dois Passos Atrás?

CN UJC
O ano de 2024 foi marcado por uma série de desafios: greves, desastres ambientais, aumento da violência policial, ataques a direitos históricos, estrangulamento do orçamento público, avanço da direita nas eleições e, em âmbito internacional, um genocídio em curso. Para enfrentar esse cenário de crise aguda do capitalismo, é indispensável preparar uma contra-ofensiva popular e revolucionária. Um futuro digno para a juventude só será possível por meio da luta organizada da classe trabalhadora hoje. É preciso avançar na construção do Poder Popular, rumo ao socialismo!

8 DE MARÇO: UM CONVITE À EMANCIPAÇÃO