Mariana, 10 anos depois: a luta contra a mineração predatória continua

CN UJC
Após 10 anos do crime-rompimento, as empresas responsáveis pela morte direta de 20 pessoas e pela destruição de inúmeros ecossistemas, territórios e culturas seguem impunes. Ao mesmo tempo, as populações atingidas continuam sem ter suas necessidades plenamente atendidas, diante de medidas de reparação ineficientes e promessas que não respondem de forma efetiva às demandas das e dos atingidos.

QUEIMADAS NO PANTANAL

Em defesa da Coreia socialista: combatendo as mentiras da grande mídia ocidental

Equipe de Redação da UJC
Durante décadas, a República Popular Democrática da Coreia tem sido alvo de uma intensa campanha de difamação conduzida pela mídia e pelos governos capitalistas, especialmente os Estados Unidos. Por trás das manchetes sensacionalistas e das caricaturas preconceituosas, esconde-se uma realidade muito diferente: a de um povo orgulhoso, independente e guiado por uma ideologia socialista sólida, que construiu sua nação com base na autossuficiência, na disciplina e na fidelidade aos ideais de Marx, Lênin e Kim Il Sung.

Massificar e Organizar as Lutas são as Únicas Formas de Resistir aos Ataques Contra a Juventude e a Classe Trabalhadora!

Constituição Federal, 37 anos: um novo Brasil, ou será o mesmo?

Equipe de Redação da UJC
No dia 5 de maio deste ano, a Constituição Federal de 1988 completou seus 37 anos. Nessa data, nos compete pensar se a norma que marcou o retorno à democracia e o fim da terrível ditadura militar conseguiu testemunhar a concretização dos seus mandamentos nessas quase quatro décadas, ou se a sociedade brasileira permanece mais ligada ao passado autoritário.

Bíblia nas escolas em Vitória da Conquista: a instrumentalização ideológica da extrema-direita

Por que devemos lutar pelo fim da Polícia Militar?

Equipe de Redação da UJC
As recentes operações policiais no Rio de Janeiro e no Mato Grosso do Sul escancaram o verdadeiro papel da PM: reprimir o povo pobre, negro e indígena para proteger os interesses da burguesia e do agronegócio. Longe de garantir segurança, a militarização produz terror e morte nas periferias e no campo. Neste artigo, analisamos as raízes históricas dessa instituição – herdeira direta da repressão colonial – e defendemos uma segurança pública sob controle popular, civil e voltada à justiça social.

Contra a Violência Policial: Toda Solidariedade ao Território do Bem

Democracia dos ricos é o estado permanente de guerra aos pobres

CN UJC
A maior chacina do estado do Rio de Janeiro é mais uma vez operada pela Polícia Militar do fascista Cláudio Castro (PL), com início das operações em plena terça-feira no Complexo do Alemão e no Complexo da Penha. A "megaoperação" segue o conhecido padrão de intervenção nas favelas que assassina o povo negro e pobre, mas é sobretudo uma jogada pré-eleitoral que faz parte da campanha da extrema-direita, da família Bolsonaro a Eduardo Paes, que reforçam a narrativa intervencionista para o combate ao "narcoterrorismo" encabeçada pelo imperialismo estadunidente.

Um projeto de estado é reeleito a cada 4 anos