As recentes operações policiais no Rio de Janeiro e no Mato Grosso do Sul escancaram o verdadeiro papel da PM: reprimir o povo pobre, negro e indígena para proteger os interesses da burguesia e do agronegócio. Longe de garantir segurança, a militarização produz terror e morte nas periferias e no campo. Neste artigo, analisamos as raízes históricas dessa instituição – herdeira direta da repressão colonial – e defendemos uma segurança pública sob controle popular, civil e voltada à justiça social.
A maior chacina do estado do Rio de Janeiro é mais uma vez operada pela Polícia Militar do fascista Cláudio Castro (PL), com início das operações em plena terça-feira no Complexo do Alemão e no Complexo da Penha. A "megaoperação" segue o conhecido padrão de intervenção nas favelas que assassina o povo negro e pobre, mas é sobretudo uma jogada pré-eleitoral que faz parte da campanha da extrema-direita, da família Bolsonaro a Eduardo Paes, que reforçam a narrativa intervencionista para o combate ao "narcoterrorismo" encabeçada pelo imperialismo estadunidente.
Relatório do Atlas da Violência 2024 revela aumento de mortes violentas, impactando jovens, especialmente negros e periféricos, com forte repressão policial e desigualdade estrutural.
A União da Juventude Comunista (UJC), por meio de sua Coordenação Estadual do Espírito Santo, manifesta seu total repúdio ao episódio de brutalidade policial ocorrido na noite de quinta-feira, 24 de outubro, no Território do Bem, em Vitória. Mais uma vez, a Polícia Militar atuou com agressão desmedida e tentativa de silenciamento contra moradores que […]
Nós, da União da Juventude Comunista (UJC), repudiamos a repressão policial na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde estudantes que lutavam por uma educação pública e contra os cortes no orçamento foram violentamente atacados. Ao invés de dialogar, a reitoria preferiu acionar a polícia, enquanto a mídia distorceu os fatos para criminalizar o movimento estudantil. Além disso, três estudantes e o deputado Glauber Braga foram presos de forma arbitrária. Seguimos firmes na defesa de uma universidade pública, acessível e comprometida com os direitos dos filhos da classe trabalhadora.