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A Parada de Tel Aviv não representa progresso ou libertação queer – ela depende da violência colonial contra o povo palestino. O evento ocorre em Yaffa, uma cidade palestina, e em vilarejos vizinhos que sofreram limpeza étnica. Seu "sucesso" é construído sobre o apagamento de terras, vidas e vozes palestinas. Enquanto ONGs sionistas instrumentalizam a comunidade LGBTQIA+ para justificar o genocídio, reafirmamos: a política israelense é de opressão, não de liberdade.
O barco "Madleen", que levava ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, foi atacado e interceptado por Israel em águas internacionais. A embarcação transportava 12 ativistas, incluindo figuras destacadas da luta internacionalista, além de suprimentos vitais para a população palestina. Utilizando drones armados e substâncias químicas, o Estado sionista comete mais um crime de guerra. Denunciamos o desaparecimento dos ativistas e exigimos ação imediata do governo brasileiro!
A fuga, o refúgio e a resistência. Em tempos de opressão e genocídio de um povo, o simbolismo do Natal nos lembra das histórias de crianças vítimas de guerras imperialistas, de famílias que perdem seus lares e de povos inteiros que lutam por soberania, dignidade e paz.
Neste 29 de novembro, a UJC denuncia, mias uma vez, a ocupação e o genocídio na Palestina, reafirmando sua total solidariedade ao povo e à resistência palestina. Conclamamos toda a população brasileira a se engajar nessa campanha de solidariedade internacional e pressionar o governo para o rompimento das relações diplomáticas e comerciais com o estado genocida de Israel.
Hoje, 7 de outubro de 2024, completa-se um ano da "Tempestade de Al-Aqsa" e do início da brutal ofensiva de Israel contra o povo palestino. Relembramos as milhares de vítimas e reafirmamos nosso compromisso com a resistência palestina diante do colonialismo, imperialismo e apartheid. Lutamos por uma Palestina livre, soberana, multiétnica e socialista, do Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo. Denunciamos a cumplicidade das potências imperialistas e a hipocrisia do Ocidente, enquanto fortalecemos a mobilização pela autodeterminação dos povos e pelo fim de toda forma de opressão.