Após 10 anos do crime-rompimento, as empresas responsáveis pela morte direta de 20 pessoas e pela destruição de inúmeros ecossistemas, territórios e culturas seguem impunes. Ao mesmo tempo, as populações atingidas continuam sem ter suas necessidades plenamente atendidas, diante de medidas de reparação ineficientes e promessas que não respondem de forma efetiva às demandas das e dos atingidos.
Por Gabriel Remígio, militante da UJC no Ceará A cidade de Fortaleza elegeu, no último ano, o prefeito Evandro Leitão, com sua campanha baseada no slogan “Por um Ceará três vezes mais forte”, referindo-se a, além de Evandro, o governador Elmano de Freitas e o presidente Lula, todos do PT, sugerindo uma aliança entre poderes […]
O mês de setembro começou com uma das maiores queimadas da história atingiu a Floresta Nacional de Brasília (Flona), destruindo cerca de 45% da área em apenas cinco dias. As consequências do incêndio vão além da devastação da fauna e flora, que já enfrentam o risco de extinção em diversas espécies. A vida dos trabalhadores e trabalhadoras do Distrito Federal também foi profundamente afetada.
Nota política da União da Juventude Comunista sobre as queimadas no Pantanal.