A Parada de Tel Aviv não representa progresso ou libertação queer – ela depende da violência colonial contra o povo palestino. O evento ocorre em Yaffa, uma cidade palestina, e em vilarejos vizinhos que sofreram limpeza étnica. Seu "sucesso" é construído sobre o apagamento de terras, vidas e vozes palestinas. Enquanto ONGs sionistas instrumentalizam a comunidade LGBTQIA+ para justificar o genocídio, reafirmamos: a política israelense é de opressão, não de liberdade.
A Federação Mundial da Juventude Democrática (FMJD) condena duramente a escalada da agressão sionista contra o Irã, o genocídio em curso contra o povo palestino e a intensificação da guerra imperialista no Oriente Médio, responsabilizando Israel, Estados Unidos, União Europeia e aliados pela devastação na região.