Núcleo de Cultura Memória e Tradução Comunista do Brasil
UJC Paraíba
Sabe quem são essas pessoas na imagem? NÃO???
Então dê uma lida abaixo e aceite este convite ao estudo sobre a produção politico-cultural de importantes militantes desse nosso país!
Está na hora de saber os potenciais da intervenção cultural!
Após o curso sobre “A Politica Cultural dos Comunistas no Brasil” que ocorreu no dia 04 de Agosto, contando com uma expressiva participação e ótimas discussões, a União da Juventude Comunista (UJC) vem junto aos companheiros que participaram deste curso convidar todos os interessados a construírem o “Núcleo de Cultura, Memória e Tradição Comunista no Brasil” e sua programação de estudos.
Pretendemos com isso não somente estudar a nossa história e aprofundar esses importantes temas, mas também, a partir das discussões, construir formas de intervenção prática na nossa realidade!
Para isso contaremos com a riquíssima contribuição do camarada Romero Venâncio, professor da Universidade Federal de Sergipe!
Se quiser saber mais, dê uma lida na programação abaixo e participe do nosso primeiro espaço que acontecerá no dia:
——————————
05 DE OUTUBRO DE 2012
ÀS 17:00
NO PIAC (No térreo da reitoria da UFPB, entrando por trás –
Se não encontrar basta perguntar na recepção!)
——————————
Quer receber por e-mail as informações, atividades, programação do Núcleo de cultura?
Cadastre-se no
link: https://docs.google.com/
(se quiser participar dos espaços é muito importante o cadastro para facilitar a nossa comunicação)
Contatos:
ujcparaiba@gmail.com
http://www.facebook.com/ujc.pb
www.ujc.org.br
Pablo – (83) 9973.1027 (TIM) / 8809.0422 (OI)
Patrícia – (83) 9645.1957 (TIM) / 8847.3457 (OI)
Romero – (83) 99501473 (TIM)
UJC –PB
NÚCLEO DE CULTURA, MEMÓRIA E TRADIÇÃO COMUNISTA NO BRASIL:
Literatura, Teatro, Cinema e Música
Facilitador: Prof. Romero Venâncio (UFS)
Apoio: Grupo de Estudos Marxistas Elizabeth Teixeira (GEMET), Partido Comunista Brasileiro (PCB)
METODOLOGIA:
– Um encontro mensal (sextas)
– Inicio: 05 de outubro, 2012.
– Duração inicial de 1 ano
Primeiro Encontro: Um debate metodológico
Cultura, Memória e Marxismo: por uma concepção materialista de cultura
5 de Outubro 2012, 17:00h. Local: PIAC
Segundo encontro:
A política cultural dos comunistas Parte: I (Celso Frederico)
16 de Novembro 2012, 17:00h. Local: PIAC
Terceiro encontro:
A política cultural dos comunistas: Parte II (Celso Frederico)
7 de Dezembro, 2012, 17:00h. Local: PIAC
Quarto encontro:
Literatura e Memória comunista: Graciliano Ramos. Parte I (Carlos Nelson Coutinho)
Fevereiro, 2013 17:00h. Local:
Quinto Encontro:
Literatura e memória comunista Graciliano Ramos Parte II (Antonio Candido)
Março, 2013 17:00h. Local:
Sexto encontro:
Teatro e a memória da Classe trabalhadora: G. Guarnieri Parte I (Iná Camargo Costa)
Abril, 2013 17:00h. Local:
Sétimo encontro:
Teatro e a memória da classe trabalhadora: Vianinha Parte II (Fernando Peixoto)
Maio, 2013 17:00h. Local:
Oitavo encontro:
Cinema Novo e o lugar dos de baixo: Nelson P. dos Santos. Parte I
Junho, 2013 17:00h. Local;
Nono encontro:
Cinema Novo e o programa comunista: Leon Hirszman. Parte II
Julho, 2013 17:00h. Local:
Décimo encontro:
Cinema novo como explosão libertária: Glauber Rocha Parte III (Doc. De Silvio Tendler)
Agosto, 2013 Local:
Décimo primeiro encontro:
Música Popular e a utopia dos de baixo: Chico Buarque. Parte I
Setembro, 2013 Local:
Décimo segundo encontro:
Música e Lirismo e projeto de Nação: Chico Buarque. Parte II (Texto de Fernando Barros e Silva)
Outubro, 2013 17:00h. Local:
Décimo terceiro encontro:
Música Popular e o lugar do povo: Paulinho da Viola. Parte III
Novembro, 2013 17:00h. Local:
Último encontro:
Cultura e processo de formação da consciência. Mauro L. Iasi (UFRJ)
Dezembro, 2013 Hora: Local:
BIBLIOGRAFIA
– BERLINK, Manoel Tosta. Centro Popular de Cultura da UNE. São Paulo: Papirus, 1984.
– BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1991.
– BRITO, Antônio Carlos de. Tudo da minha terra (bate-papo sobre poesia marginal). In: Cultura brasileira: temas e situações (org. Alfredo Bosi). São Paulo: Ática, 1987.
– BRITTOS, Valério Cruz & BOLAÑO, César Ricardo (orgs.). Rede Globo: 40 anos de poder e hegemonia. São Paulo: Paulus editora, 2005.
– CHAUÍ, Marilena. O nacional e o popular na cultura brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1983. Série: Seminários.
– _______. Simulacro e poder: uma análise da mídia. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2006.
– COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 1980.
– CALDAS, Waldir. Iniciação à música popular brasileira. São Paulo: Ática, 1985.
– CICERO, Antonio. O tropicalismo e a MPB. In: Finalidades sem fim: ensaios sobre poesia e arte. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
– CHIAVENATO, Júlio José. O golpe de 64 e a ditadura militar. São Paulo: Editora Moderna, 1994.
– COUTINHO, Carlos Nelson. Intervenções: o marxismo na batalha das idéias. São Paulo: Cortez, 2006.
– DALCASTAGNÉ, Regina. O espaço da dor: o regime de 64 no romance brasileiro. Brasília: Editora da UnB, 1996.
– FAVARETO, Celso. Tropicália: alegoria, alegria. São Paulo: Ateliê editorial, 1996.
– GALVÃO, Walnice Nogueira. A indústria cultural no Brasil. São Paulo: Editora do SENAC, 2005.
– GARCIA, Miliandre. Do teatro militante à música engajada: a experiência do CPC da UNE (1958-1964). São Paulo: Perseu Abramo editora, 2007.
– GOUVEIA, Arturo. Os homens cordiais: a representação da violência oficial na literatura dramática brasileira pós-64. João Pessoa: Editora da UFPB, 1996.
– _______________. Literatura e repressão pós-64: o romance de Antonio Calado. João Pessoa: Idéia, 2006. Coleção Carpe Diem.
– GUARNIERI, Gianfrancesco. Eles não usam black-tie. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
– HOLLANDA, Heloisa Buarque de. & GONÇALVES Marcos. Cultura e participação nos anos 60. São Paulo: Brasiliense, 1984.
– LOWY, Michael. Cristianismo da libertação e marxismo. De1960 a nossos dias. In: História do marxismo no Brasil. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2007. Volume VI.
– MAGALDI, Sábato. Um palco brasileiro: o Arena de São Paulo. São Paulo:Brasiliense, 1984.
– MACIEL, Diógenes André Vieira. Ensaios do Nacional-Popular no teatro brasileiro moderno. João Pessoa: Editora da UFPB, 2004.
– MENESES, Adélia Bezerra de. Desenho mágico: poesia e política em Chico Buarque. São Paulo: Ateliê editoril, 2002.
– MALTZ, Bina; TEIXEIRA, Jerônimo; FERREIRA, Sérgio. Antropofagia e Tropicalismo. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1993.
– NOVAES, Adauto (org.). Rede imaginária: televisão e democracia. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
– NAPOLITANO, Marcos. Cultura brasileira: utopia e massificação (1950-1980). São Paulo: Editora Contexto, 2001.
– RIDENTI, Marcelo. Cultura e política: os anos de 1960-1970. In: O Brasil republicano: o tempo da ditadura (orgs. Jorge Ferreira e Lucila de Almeida Neves). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
– SCHWARZ, Roberto. Cultura e política. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
– SILVA, Fernando de Barros e. Chico Buarque. São Paulo: Publifolha, 2004.
– VENANCIO, Romero. Duas Medeias (Eurípides e Chico Buarque): algumas notas. In: Da letra à voz. Recife: Fundação de cultura Cidade do Recife, 2008.
– ________. O Quebra-Quilos ou um Brecht numa certa Paraíba. In: Teatro Alfenim – Caderno de apontamentos. João Pessoa, 2007.
-VELOSO, Caetano. Verdade tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
– VÁRIOS AUTORES. Anos 70: trajetórias. São Paulo: Iluminuras, 2005.
– XAVIER, I. O cinema brasileiro moderno. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
– _________. Sertão mar: Glauber Rocha e a estética da fome. São Paulo: Cosacnaify, 2007.
FILMES
– O desafio (Paulo César Saraceni)
– Terra em transe (Glauber Rocha)
– O Circo (Arnaldo Jabor)
– Deus e o diabo na terra do sol (G. Rocha)
– Eles não usam black-tie (Leon Hirszman)
– Deixa que eu falo (Lauro Escorel)
– Cronicamente inviável (Sérgio Bianchi)
– Brasil: muito além do cidadão kane (Simon Hartog)
– Tempo de resistência (André Ristum)
– Que bom te ver viva (Lúcia Murat)
– Chico Buarque: Roda viva (Roberto de Oliveira). N. 12
– Cartola: música para os olhos. (Lírio Ferreira e Hilton Lacerda)
– Os doces bárbaros. (Jom Tob Azulay)
– Anos Rebeldes (Gilberto Braga)
– Glauber Labirinto Brasil (Silvio Tendler)