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Nossos Gritos não Serão mais Excluídos
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Nossos Gritos não Serão mais Excluídos

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Neste dia 7 de setembro ecoou, por todo o país, o Grito dos Excluídos. Este dia, já consagrado com manifestações exigindo direitos básicos e justiça social, possuiu um caráter mais “radical” neste ano. Radical no sentido próprio da palavra, de ir à raiz dos problemas sociais que enfrentamos todos os dias. Mostrando que não será com meras reformas que construiremos um mundo justo e igualitário.

Seguindo a explosão social dos meses de junho, julho e agosto, os atos apresentaram grande mobilização e enfrentamento. Com intensa repressão policial, muitos atos terminaram com balas de borracha e bombas de gás.

Uma característica marcante desse ato nacional foi a forte presença da juventude. Uma juventude indignada com a sociedade que apresentam para seu presente e futuro, que não consegue mais ficar calada diante das injustiças sociais e exploração da classe trabalhadora, que sente em seu dia a dia o quanto o capitalismo é nocivo para a humanidade.

Tendo esta compreensão do papel que cabe à juventude, juntamente com o restante da classe trabalhadora, é que a UJC se insere em todas essas formas de contestação da ordem do capital. Participamos, em diversos estados, da organização do Grito dos Excluídos, auxiliando na obtenção de um caráter de classe para essas manifestações, colocando na ordem do dia a construção do poder popular – onde os trabalhadores detenham em suas mãos a organização social, política e econômica da sociedade.

É neste momento, em que o capitalismo mostra sua real perversidade, que a juventude precisa avançar na mobilização social, mostrando que não serão balas de borracha e bombas de gás que nos farão ficar em casa e desistir de nosso objetivo de conquistar uma sociedade onde, parafraseando Rosa, sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres.

VIVA A UNIÃO DA JUVENTUDE COMUNISTA

OUSAR LUTAR, OUSAR VENCER!!