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O Estado genocida de Israel ameaça a humanidade em dois sentidos: no sentido figurado, o genocídio mais bem documentado da história nos forçará a questionarmos como pudemos testemunhar a barbárie como quem acompanha uma série; no sentido literal, os efeitos ambientais da matança num contexto de crise climática podem acelerar a ocorrência de eventos extremos. É necessário dos BRICS, se querem se consolidar como um bloco verdadeiramente contra-hegemônico, mais que palavras duras contra a limpeza étnica comandada pelo imperialismo: não há "país do futuro" se não houver futuro. Não é possível seguir alimentando a máquina de guerra israelense!
Entre os dias 21 de julho a 2 de agosto de 2025 ocorreu o 42º Festival de Dança de Joinville (SC). Reconhecido internacionalmente como o maior do mundo, o Festival aglutina trabalhadores e trabalhadoras da dança de todos os cantos do planeta e de todas as idades, para apresentações culturais das mais diversas. Como um […]
A Portaria nº 506 do MEC, publicada em 10 de julho de 2025 pelo ministro Camilo Santana para regulamentar o Decreto nº 12.456 de Lula (maio/2025), consolida uma política educacional que concilia com os tubarões do ensino, aprofunda a precarização do trabalho docente e institucionaliza uma visão neoliberal da educação – travestida de suposto "progresso". Longe de avançar rumo a uma Educação Popular, o novo marco do EaD reforça a mercantilização do saber, transformando universidades em linhas de montagem de diplomas e professores em operadores de plataformas digitais.
As ameaças de tarifárias dos EUA (50% para o Brasil, 30%–60% para a UE, 51% para a China e 10% para BRICS) revelam o paradoxo de um país que pregou o livre-comércio e agora se torna o epicentro do protecionismo – movimento que visa frear o avanço do BRICS e, em última instância, acelerar o declínio da própria hegemonia estadunidense.