No dia 14 de maio, eu saí por aíNão tinha trabalho, nem casa, nem pra onde irLevando a senzala na alma, eu subi a favelaPensando em um dia descer, mas eu nunca desci Zanzei zonzo em todas as zonas da grande agoniaUm dia com fome, no outro sem o que comerSem nome, sem identidade, sem […]
Opinião
Por Guilherme Corona, militante da UJC na Bahia Uma das questões mais sérias para uma organização política são as suas finanças. Isto é, seu patrimônio material que amplifica sua atuação na esfera política. Da mesma forma que a posse de uma gráfica garante a impressão dos jornais, panfletos e lambes de uma organização, um carro […]
Por Guilherme Corona, militante da UJC na Bahia De forma justificada, os elementos fundamentais da organização do trabalho militante do Partido são atribuídos a Lênin, numa superação dialética de Marx. Contudo, em Marx também encontramos contribuições fundamentais para entender a importância do Partido, do trabalho coletivo e justificar, contrário às saídas individuais, o porquê de […]
Reflexão sobre a violência policial no Rio e seu impacto na juventude, destacando a necessidade de romper com a lógica de servidão e violência nas periferias.
Por Doug, estudante de Ciências Sociais e militante da UJC Núcleo UFRRJ No dia 7 de janeiro de 2025, todo o mundo foi surpreendido com o anúncio de Mark Zuckerberg, CEO da Meta, big tech responsável por parte das maiores redes sociais do mundo, acerca do fim da checagem de fatos nas redes sociais. Além […]
O internacionalismo é uma das bases fundamentais do movimento comunista. Nesse sentido, este texto propõe uma reflexão sobre as relações internacionais e a importância de sua análise.
A juventude negra na Bahia enfrenta múltiplos desafios causados pela desigualdade estrutural do capitalismo, marcada por altas taxas de violência, desemprego e evasão escolar. O cenário reflete um ciclo de exclusão agravado por desmontes na educação pública, austeridade econômica e repressão policial, que perpetuam o racismo e a exploração do capital. Com pouca assistência estatal, jovens são empurrados para o trabalho precário, o exército industrial de reserva ou a marginalização. Enquanto a religião e o consumo oferecem alívio temporário, políticas neoliberais mantêm a exploração e limitam perspectivas de ascensão social.
Mesmo com o resultado da eleição já definido, muitas perguntas se abrem: até quando os EUA permitirão que a China se entranhe na América Latina sem uma escalada ainda maior de violência? O que, dentro desse conflito, diz respeito à classe trabalhadora latino-americana, e como a continuidade ou mudança na presidência dos EUA impacta essa relação? Quais “bandeiras” da burguesia americana avançarão e de que forma? Veremos mais armas americanas matando nossos jovens negros, mais espiões da embaixada americana atacando nossas estatais e mais subserviência do Exército Brasileiro aos seus interesses?
Reflexões sobre o moralismo e a transfobia, reproduzidos tanto na direita quanto na esquerda, como ferramentas de manutenção do Cistema.