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As mobilizações no Brasil e no Peru expõem a luta contra os impactos do neoliberalismo, como precarização do trabalho, cortes sociais e repressão. Organizações populares e da juventude reivindicam uma saída radical e revolucionária à crise gerada pelo sistema capitalista, desafiando o domínio da burguesia com a construção do Poder Popular, rumo ao socialismo.
Neste 29 de novembro, a UJC denuncia, mias uma vez, a ocupação e o genocídio na Palestina, reafirmando sua total solidariedade ao povo e à resistência palestina. Conclamamos toda a população brasileira a se engajar nessa campanha de solidariedade internacional e pressionar o governo para o rompimento das relações diplomáticas e comerciais com o estado genocida de Israel.
A reunião de líderes do G20 no Rio de Janeiro, em 2024, marcou a presidência brasileira do grupo, mas trouxe reflexões que vão além das comemorações diplomáticas. Embora o documento final pareça avançar em alguns aspectos, como o combate à fome e a proposta de taxação de ultra-ricos (ponto 20), ele carece de medidas efetivas e concretas para enfrentar as contradições do sistema internacional que perpetuam desigualdades sociais, econômicas e ambientais.
Mesmo com o resultado da eleição já definido, muitas perguntas se abrem: até quando os EUA permitirão que a China se entranhe na América Latina sem uma escalada ainda maior de violência? O que, dentro desse conflito, diz respeito à classe trabalhadora latino-americana, e como a continuidade ou mudança na presidência dos EUA impacta essa relação? Quais “bandeiras” da burguesia americana avançarão e de que forma? Veremos mais armas americanas matando nossos jovens negros, mais espiões da embaixada americana atacando nossas estatais e mais subserviência do Exército Brasileiro aos seus interesses?