Em um ato grave de interceptação internacional, forças israelenses realizaram o sequestro da Global Sumud Flotilla, uma missão humanitária composta por 497 voluntários de 46 países que levava ajuda à Faixa de Gaza. A ação, que incluiu o rapto de 14 brasileiros, entre eles parlamentares e ativistas, é denunciada como mais um crime de guerra em meio ao genocídio em curso. Diante disso, a UJC e o PCB unem suas vozes às milhares de organizações pelo mundo que pedem pela mobilização total em nome da flotilla e pela ação de nossos governos contra o genocídio perpetrado por Israel.
Internacional
A Federação Mundial da Juventude Democrática (FMJD), certa de seus princípios anti-imperalistas e em defesa da soberania e autodeterminação dos povos, levanta a voz em firme protesto contra as recentes e sérias ações feitas pelo governo dos Estados Unidos da América diretamente à República Boliviana da Venezuela.
O Estado genocida de Israel ameaça a humanidade em dois sentidos: no sentido figurado, o genocídio mais bem documentado da história nos forçará a questionarmos como pudemos testemunhar a barbárie como quem acompanha uma série; no sentido literal, os efeitos ambientais da matança num contexto de crise climática podem acelerar a ocorrência de eventos extremos. É necessário dos BRICS, se querem se consolidar como um bloco verdadeiramente contra-hegemônico, mais que palavras duras contra a limpeza étnica comandada pelo imperialismo: não há "país do futuro" se não houver futuro. Não é possível seguir alimentando a máquina de guerra israelense!
No dia 19 de agosto é comemorado no Vietnã o dia “não oficial” da vitória sobre o Japão, conhecido também como Revolução Geral de Agosto, ou simplesmente Revolução de Agosto. Nessa data, é marcado o lançamento de uma ofensiva que daria à Viet Minh o controle do país, resultando na conquista da maior parte do território em duas semanas e na declaração de independência do Vietnã em 2 de setembro de 1945, contra os impérios coloniais da França e do Japão, que ocupavam a Indochina.
Um breve comentário da KJÖ e da UJC sobre o momento dos países e a necessidade do enfrentamento direto ao imperialismo.
A Parada de Tel Aviv não representa progresso ou libertação queer – ela depende da violência colonial contra o povo palestino. O evento ocorre em Yaffa, uma cidade palestina, e em vilarejos vizinhos que sofreram limpeza étnica. Seu "sucesso" é construído sobre o apagamento de terras, vidas e vozes palestinas. Enquanto ONGs sionistas instrumentalizam a comunidade LGBTQIA+ para justificar o genocídio, reafirmamos: a política israelense é de opressão, não de liberdade.
A Federação Mundial das Juventudes Democráticas para a América Latina e o Caribe repudiou a criminalização da política e a repressão na Argentina, agravadas pelo “Plano Motosserra” do governo Milei. Em nota, a organização denuncia o apoio do imperialismo e das oligarquias latino-americanas ao retrocesso de direitos e à repressão popular, e reafirma sua solidariedade ao povo argentino e aos movimentos de juventude que resistem em defesa da soberania, da democracia e dos direitos sociais.
A Federação Mundial da Juventude Democrática (FMJD) condena duramente a escalada da agressão sionista contra o Irã, o genocídio em curso contra o povo palestino e a intensificação da guerra imperialista no Oriente Médio, responsabilizando Israel, Estados Unidos, União Europeia e aliados pela devastação na região.
O barco "Madleen", que levava ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, foi atacado e interceptado por Israel em águas internacionais. A embarcação transportava 12 ativistas, incluindo figuras destacadas da luta internacionalista, além de suprimentos vitais para a população palestina. Utilizando drones armados e substâncias químicas, o Estado sionista comete mais um crime de guerra. Denunciamos o desaparecimento dos ativistas e exigimos ação imediata do governo brasileiro!