Saudações, juventude gaúcha! É com orgulho e determinação revolucionária que anunciamos a reorganização da União da Juventude Comunista (UJC) no Rio Grande do Sul! Porque somos a juventude do Partido Comunista Brasileiro (PCB), fundada em 1º de agosto de 1927, em meio às lutas operárias e estudantis que marcaram a resistência contra a exploração capitalista […]
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Grupos fascistas e de extrema-direita invadiram o campus Darcy Ribeiro no dia 10 de março para gravar e divulgar um vídeo difamatório, espalhando desinformação, destruindo materiais estudantis e causando pânico na comunidade acadêmica. Dias depois, na sexta-feira, 14, esses mesmos grupos voltaram à UnB e depredaram patrimônio estudantil, cumprindo as ameaças que já haviam feito […]
O Núcleo UJC Joinville, fundado e organizado na cidade desde 2017, agora será o Núcleo Popular e de Bairro Lúcia Schenato.
Na mesma semana em que as escolas do município do Rio de Janeiro são obrigadas a cancelar aulas por falta de ambientes climatizados e em que a classe trabalhadora enfrenta ônibus sem ar condicionado em temperaturas extremas, Eduardo Paes anuncia a proposta de lei de criação da Guarda Municipal Armada.
A proposta da chamada "Lei Anti-Oruam" intensifica a repressão à cultura das periferias, mirando o funk e outras expressões populares. A União da Juventude Comunista (UJC) e o Partido Comunista Brasileiro (PCB) denunciam essa perseguição e defendem o direito à arte e à cultura da classe trabalhadora.
A guarda patrimonial da UFJF tem sido alvo de denúncias por agressões, racismo e abordagens violentas, especialmente contra estudantes negros. Denunciamos a militarização do campus, a defesa de interesses comerciais em detrimento dos direitos estudantis e convocamos a comunidade acadêmica a se mobilizar por uma universidade livre da repressão.
Frente ao fracionismo instaurado no PCB em 2023, a UJC/PI, agora reorganizada, apresenta seu posicionamento, firme na defesa do centralismo democrático, na denúncia das práticas fracionistas e na reafirmação de sua história.
A União da Juventude Comunista (UJC) e o Movimento por uma Escola Popular (MEP) no Espírito Santo vêm, por meio desta nota, denunciar um ato de racismo e intolerância religiosa ocorrido na Escola Estadual de Ensino Médio “Maria Ortiz”, bem como a exposição de uma camarada do MEP por políticos bolsonaristas capixabas.
A juventude negra na Bahia enfrenta múltiplos desafios causados pela desigualdade estrutural do capitalismo, marcada por altas taxas de violência, desemprego e evasão escolar. O cenário reflete um ciclo de exclusão agravado por desmontes na educação pública, austeridade econômica e repressão policial, que perpetuam o racismo e a exploração do capital. Com pouca assistência estatal, jovens são empurrados para o trabalho precário, o exército industrial de reserva ou a marginalização. Enquanto a religião e o consumo oferecem alívio temporário, políticas neoliberais mantêm a exploração e limitam perspectivas de ascensão social.