A agroecologia surge como uma alternativa revolucionária diante da devastação causada pelo capitalismo e pelo agronegócio no Brasil. Mais do que práticas sustentáveis, ela propõe uma reorganização profunda da sociedade, centrando-se na vida e na preservação ambiental. Nos campos e nas cidades, a agroecologia resiste ao sistema de morte, construindo soberania alimentar e promovendo resistência ao sistema que nos mata.
Hoje, 7 de outubro de 2024, completa-se um ano da "Tempestade de Al-Aqsa" e do início da brutal ofensiva de Israel contra o povo palestino. Relembramos as milhares de vítimas e reafirmamos nosso compromisso com a resistência palestina diante do colonialismo, imperialismo e apartheid. Lutamos por uma Palestina livre, soberana, multiétnica e socialista, do Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo. Denunciamos a cumplicidade das potências imperialistas e a hipocrisia do Ocidente, enquanto fortalecemos a mobilização pela autodeterminação dos povos e pelo fim de toda forma de opressão.
O mês de setembro começou com uma das maiores queimadas da história atingiu a Floresta Nacional de Brasília (Flona), destruindo cerca de 45% da área em apenas cinco dias. As consequências do incêndio vão além da devastação da fauna e flora, que já enfrentam o risco de extinção em diversas espécies. A vida dos trabalhadores e trabalhadoras do Distrito Federal também foi profundamente afetada.
Nota de esclarecimento da UJC e do PCB da Bahia sobre os acontecimentos no Centro Acadêmico de História da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), envolvendo indevidamente o nome da UJC em irregularidades nas políticas financeiras do Centro Acadêmico.
Por Ghabriel Ibrahim, militante da UJC e do PCB Publicado originalmente no Jornal O Poder Popular em 16 de setembro de 2024 Em breve a ocupação estudantil do Pavilhão Reitor Lyra Filho, principal corpo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), completará três semanas, tendo sido ocupado no dia 20 de agosto após […]
O primeiro semestre de 2024 foi intenso para os estudantes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), marcado por mobilizações, greves e pelas eleições do Diretório Central dos Estudantes (DCE), em que dois projetos disputaram espaço.
Este ano, o povo brasileiro está vivenciando verdadeiras cenas apocalípticas: céus vermelhos repletos de fumaça, chuvas de fuligem, seca e chamas são o retrato da atual crise climática que assola o Brasil.
Nós, da União da Juventude Comunista (UJC), repudiamos a repressão policial na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde estudantes que lutavam por uma educação pública e contra os cortes no orçamento foram violentamente atacados. Ao invés de dialogar, a reitoria preferiu acionar a polícia, enquanto a mídia distorceu os fatos para criminalizar o movimento estudantil. Além disso, três estudantes e o deputado Glauber Braga foram presos de forma arbitrária. Seguimos firmes na defesa de uma universidade pública, acessível e comprometida com os direitos dos filhos da classe trabalhadora.