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A UEMG – presente em 19 cidades mineiras com 22 mil estudantes – está sob grave ameaça! Os projetos de lei 3.733/2025 (que autoriza vender nosso patrimônio imobiliário) e 3.738/2025 (que propõe EXTINGUIR a universidade) colocam em risco a educação pública, gratuita e autônoma em MG.
Manifesto do Movimento por uma Universidade Popular (MUP) para o 60º Congresso da UNE UNE Volante por uma Universidade Popular – por que esse mote? A UJC e o MUP vêm para disputar o 60º Congresso da União Nacional dos Estudantes (CONUNE) com o mote: “UNE Volante por uma Universidade Popular”. Com isso, retomamos o […]
O segundo turno das eleições para a reitoria da Universidade de Brasília (UnB) ocorrerá nos dias 2 e 3 de setembro, após o primeiro turno realizado em 20 e 21 de agosto. Esse momento representa mais um capítulo na contínua disputa pelos rumos da universidade pública em tempos de crescente precarização e mercantilização da educação. […]
Nós, membros da União da Juventude Comunista (UJC), manifestamos nosso veemente repúdio à tentativa de desocupação do espaço físico do antigo Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), ocupado pelo Centro Acadêmico de Licenciatura em História – Rômulo Garcia (CALICEH). A ação ocorrida nesse último sábado, dia 17/08/2024, e conduzida de forma autoritária e truculenta […]
Neste Dia do Estudante, nos deparamos com uma conjuntura crítica que exige firmeza e determinação na defesa da educação pública e na luta contra as políticas de austeridade fiscal e o avanço do fascismo. É nosso dever apontar o rebaixamento político promovido pelos setores governistas do movimento estudantil, que atualmente dirigem a UNE e a […]
Quanto mais miséria tem, mais urubu ameaça Para quem estuda na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), o descaso com a alimentação da comunidade acadêmica não é novidade. A maior política de permanência estudantil, o restaurante universitário (RU), sofre com a falta de comprometimento por parte da Administração Central e, mais uma vez, é o […]
A greve nas universidades brasileiras destaca a importância de mobilizações para garantir direitos e melhorias na educação pública. Mesmo com avanços tímidos e insuficientes, como o orçamento do Novo PAC, o cenário continua marcado por políticas econômicas neoliberais do governo Lula, insuficiência de infraestrutura e bolsas estudantis, e uma distribuição econômica desigual. A participação do Movimento Estudantil, como exemplificado pela atuação do CAMM na UFJF, é fundamental para fortalecer a luta por uma universidade popular. A recente gestão do DCE da UFJF, no entanto, mostrou-se aquém das necessidades, evidenciando a urgência de uma maior organização e mobilização dos estudantes.