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Ato de abertura do IV Congresso da JCP e lançamento das memórias do presidente do Partido Comunista Paraguaio
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Ato de abertura do IV Congresso da JCP e lançamento das memórias do presidente do Partido Comunista Paraguaio

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imagemNo marco do ato de abertura do IV Congresso da Juventude Comunista Paraguaia realizado no dia de ontem na explanada do Panteão dos Heróis de Assunção e com a presença do, destituído ilegitimamente presidente constitucional, Fernando Lugo, além de outros dirigentes da Frente Guasú, foi apresentado o livro “Clandestino e sob a água. Crônicas do povo insurreto” de Luís Casabianca, líder histórico e atual presidente do Partido Comunista Paraguaio.

Clandestino e Sob a Água, as memórias políticas do presidente do Partido Comunista, é um livro que relata as lutas contra as tiranias de Higinio Morínigo e Alfredo Stroessner, que marcaram a fogo e sangue a história do Paraguai.

Neste livro, além de serem relatadas as histórias de alguns dos militantes do Partido, se intercalam relatos e reflexões sobre as bases doutrinárias da luta comunista no Paraguai, as quais fortaleceram as convicções de inumeráveis combatentes comunistas para suportar as mais terríveis sessões de tortura sem entregar nenhum companheiro, derrotando com o silêncio os verdugos que operavam o afogamento, o choque elétrico, e outras terríveis ferramentas das tiranias opressoras do Paraguai. Este livro é, além disso, uma homenagem à histórica militante, e aporte valioso sobre os dados biográficos que o autor aporta sobre a poetisa revolucionária, Carmen Soler.

IV Congresso da JCP

Este ato deu abertura ao IV Congresso da Juventude Comunista Paraguaia que iniciou hoje as deliberações na capital do país.

Durante o Congresso, ao qual assistem delegações de todos os estados e delegações de organizações juvenis de nações da região, que se estenderá até o próximo domingo, os jovens comunistas discutirão sobre a crise política, produto do recente golpe parlamentar; a crise econômica nacional e internacional; a situação da juventude e dos povos originários e a democratização das comunicações; entre outros temas.

Em sua sessão final, os delegados aprovarão a plataforma de luta sob a consigna de organizar protestos pela democracia e pela vida, e elegerão a nova direção nacional da organização.